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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

ESTILO: PUNK, GRUNGE, NEO GRUNGE

Na década de 1970 nascia o movimento punk
 muitas formas diferentes
 contracultura, diversão, rebeldia
 autonomia, sarcasmo, crítica
agressividade. Tudo isso como uma forma de reagir ao contexto político e social do momento: o desemprego, a economia capitalista, a guerra e a cultura hippie, que pregava a paz e    amor e tinha caráter totalmente otimista. Com propostas políticas anárquicas e de transformação social, o punk surge como movimento e como cultura jovem, através da música, da arte e da própria moda.
     O estilo punk já era muito definido e fácil de reconhecer, mas a relação entre punk e moda começa a se oficializar nos anos 1980, com a estilista Vivienne Westwood e seu marido, o empresário musical Malcolm McLaren. Malcolm era empresário dos Sex Pistols (uma das maiores bandas de punk rock da época) e Vivienne passou a vestir a banda, o que garantiu sua fama como “estilista punk”. Com isso, Vivienne Westwood começou a trazer o estilo punk para o universo da moda, em seus desfiles e coleções.


 A partir de Vivienne e Malcolm, o link entre o punk e a moda já estava feito, e – por mais que o movimento punk tenha perdido força – o estilo continuou a ser usado e reciclado no universo da moda, por diversos estilistas e criadores de tendência, até hoje.

  Grunge (às vezes chamado de Seattle Sound ou Som de Seattle) é um subgênero do rock alternativo que surgiu no final da década de 1980 no estado americano de Washington, principalmente em Seattle, inspirado pelo hardcore, punk, heavy metal e indie rock.





























sábado, 3 de agosto de 2013

Ideia avassaladora

A minha marca neste mundo eu vou deixar
Porque a intensidade me faz viver no limite            
Vivo tanto, que passo por noites procurando mais ar      
Chego ao ponto de parecer ter sublimado
e ter medo do que falo
Parece que sou um conjunto de ideias e a cada era
uma se manifesta e a outra apenas olha
A vida tem sido avassaladora e em algumas vezes
me sinto presa neste corpo que me acompanha
e sofre também, e um quer se livrar do outro,
mas quando fazemos as pazes tudo fica belo,
novamente, até a chegada da próxima dor.
Nesta vida real e na vida projetada serei assim,
tenho pressa de chegar ao fim da linha e descobrir
o que há no fim. E de qualquer forma, poucos poderão
me interpretar, mas o filme ainda não terminou.